LOUCO TESÃO

 

LOUCO TESÃO

 

Ela estava lá, deliciosamente circulando com sua bunda moldada por uma calça jeans que parecia estar grudada a vácuo em seu corpo. O colete reflexivo da companhia de trem encobria os atributos de seu corpo, mas era gordinha, uma legítima gordelícia, deliciosa. Seu rosto não era belo, era comum, mas o capricho com a maquiagem era ímpar, lápis no olho e um batom que, embora vermelho, era discreto. Seus cabelos loiros tingidos com raízes pretas estavam presos em um rabo-de-cavalo, e sua pele branca contrastava com os lábios carnudos, denotando a maravilhosa miscigenação racial que lhe deu origem. Mesmo baixinha, do alto de seus 1,63 m ela chamava atenção demais no local, afinal era a única mulher fiscal em um raio de 50 metros naquela estação.

Nossos olhares se cruzaram, logo em seguida ela me fitou dos pés a cabeça, e eu caprichei no olhar de tesão, fixo apenas em seus olhos. Ela ficou envergonhada e baixou o olhar, mas não demorou em se entregar à penetração de meus olhos novamente. Em poucos instantes eu a comi com os olhos, e ela gozou com seus olhos. Enquanto eu caminhava na sua direção, ela se manteve imóvel, sem deixar de manter seu olhar fixo no predador em aproximação. Apesar de estar acostumada a ser vista como caça naquele covil de lobos famintos, pude perceber que ela nunca havia sido abordada daquela maneira. Era a hora do ataque definitivo.

Me aproximei e segurei firme em sua cintura, ela estava trabalhando, e eu precisava ser discreto. Me aproximei de seu ouvido e fui breve, disse o que era necessário naquele momento, e não era no seu nome que eu estava interessado. Ela me pediu para seguir seus passos, e caminhou apressada em direção ao local em que se concentravam banheiros, salas de atendimento ao passageiro abandonadas, além de vestiários, salas de descanso, depósitos e afins. Ao mesmo tempo em que fiquei satisfeito por ela ter entendido minha mensagem, fiquei curioso para saber qual seria o cenário da provável transa mais louca de nossas vidas, caso ocorresse. Voltei minha concentração para o momento e, enquanto eu caminhava a uma distância de dois metros dela, deleitei-me com o rebolado daquela bunda gordinha e redonda.

Chegamos ao local escolhido. Ela sacou um molho de chaves, tentou uma ou duas chaves diferentes, abriu uma porta de ferro enferrujada e entrou, deixando a porta aberta para mim. Olhei para os lados e entrei, furtivamente. Assim que passei, a loirinha trancou a porta, extinguindo a única fonte de luz decente daquele recinto apertado e com um forte odor de mofo. Haviam coisas ali dentro que não consegui identificar, e antes que meus olhos se acostumassem à escuridão, ela me abraçou pelo pescoço, tascou um beijo com gosto de menta em minha boca, para depois dizer que eu era muito gostoso e delícia (sic). Ela tinha aparelho nos dentes, e essa se tornou minha referência mental de seu rosto, enquanto eu continuava a beijando e passando a mão vigorosamente por todo o seu corpo. Enquanto isso a loira parecia ter se apaixonado pela minha bunda, pois já tinha suas mãos fofinhas inseridas em minha calça, apertando-me as nádegas sobre a cueca.

“Temos 10 minutos” – ela disse.

Não era o ideal, mas um bom soldado sabe lutar com as armas que tem na mão, independente de quais sejam. A virei de costas e abri o zíper de sua calça colada, a calça parece com aquela que ditou moda entre as funkeiras do finalzinho da década de 90, aquela que custava “200 reais pra deixar a bunda em pé”. Ela não ofereceu resistência, pelo contrário, espalmou as mãos na parede e empinou a bunda na minha direção, dizendo que não acreditava no que estava fazendo. Nem eu acreditava no que estava acontecendo, mas arriei sua calça até os joelhos, deixando aquele rabo macio de fora, que mastigava a pobre calcinha fio dental como se esta não existisse. A escuridão me fazia ver tudo de forma monocromática, então supus que a calcinha dela era branca, como sua bunda.

Minha mão direita alcançou a buceta dela por trás, por cima do tecido de algodão da pequena calcinha, e estava tudo deliciosamente molhado. Massageei grelo e lábios com três dedos, sentindo mais melado escorrer na calcinha e também os tufos de cabelo que fugiam pela lateral da roupa íntima, nada exagerado, apenas o suficiente para alguém que não saiu de casa preparada para o crime. “Oito minutos”, ela me avisou enquanto observou o timer que colocara no celular. Ok, arriei sua calcinha até que se encontrasse com a calça jeans. O bom senso me faltou e eu me acocorei para chupar loucamente aquela prexeca desconhecida, mas não me alonguei muito nas linguadas, apenas o suficiente para deixá-la ainda mais ensopada.

Outro minuto se passou e eu saquei a camisinha da mochila, deixei minha calça cair junto com a cueca e encapei o moleque piranha, trajando-o para visitar o interior daquela caverna felpuda e úmida. A trosoba pulsava inquieta, anabolizada com o pico de testosterona e adrenalina que imundava minha corrente sanguínea em níveis épicos. Mirei o mastro na direção do sexo da minha ilustre desconhecida enquanto a segurava pelo rabo-de-cavalo loiro. Enterrei tudo. Entrou gostoso, suave, fácil. A piroca deliciosamente rasgou a intimidade da loira, que embora apertada, estava com uma lubrificação suficiente para receber meu volumoso salame sem qualquer contratempo. E antes que eu desse a primeira estocada, minha gordelícia moveu o quadril pra trás com violência, logo depois se movendo para a frente, gerando sonoros “plac”, aquele delicioso som de pele com pele, saco na bunda (ou na buceta), enfim, uma foda bem dada.

Conforme ela pediu, tapei sua boca com a mão para que ela pudesse gemer à vontade sem deixar de se apoiar na parede, mantendo a força suficiente para jogar seu quadril na minha direção e voltar. Tentei o máximo que pude sincronizar nossos movimentos, mas a pouca altura dela exigia o máximo dos meus músculos da perna para manter o encaixe e as pirocadas vorazes. Os minutos se passavam e nossa trepada ficava mais intensa, eu alternava tapas sem barulho em sua bunda com pegadas firmes em seu quadril, enquanto ela alternava reboladas com movimentos descoordenados na direção da minha piroca.

O alarme em seu celular despertou silenciosamente, nosso tempo havia chegado ao fim, mas ela não parecia se importar com isso, e continuava rebolando loucamente à medida que era violada por meu mastro hirto e vascularizado. Foi então que a moça resolveu dar razão à responsabilidade, se livrou da mão que tapava sua boca e disse que precisávamos terminar logo, pois ela precisava voltar ao trabalho. Como sou adepto da filosofia de que, no sexo, todos precisam gozar, tapei sua boca novamente, inclinei meu corpo sobre o seu, toquei seu clitóris com a outra mão e mandei ver nas pirocadas extremas enquanto masturbava-lhe o grelo. A ação surtiu o efeito desejado e logo a gordinha chegou ao orgasmo, evidenciado por movimentos peristálticos incríveis de sua vulva, e as unhas da mão direita cravadas no meu braço.

Aquelas mordidas que a buceta dela deu em meu pau foram o suficiente para eu explodir em um gozo extremo, fazendo minha trosoba pulsar forte dentro da moça, que ficou parada sentindo o momento por alguns instantes, enquanto dizia que eu era incrível e que eu tinha realizado a maior fantasia da vida dela. Antes do meu pau sequer amolecer, ela se vestiu rapidamente, me apressando para fazer o mesmo, embora eu ainda estivesse respirando ofegante, e com a pica pulsando em meia-bomba. Tirei a camisinha e joguei no canto do recinto escuro, deixando amostras de nosso DNA como única prova de nosso delicioso crime. Depois que me vesti, ela deu-me um beijo rápido na boca, abriu a porta e me mandou ir andando, enquanto trancava novamente o local.

Depois que já estava distante, parei e fiquei observando como a moça era suculenta, gordinha na medida certa para se tornar tremendamente gostosa. Enquanto ela voltava para o seu posto de trabalho, caminhei lentamente em direção ao trem que me levaria embora, com as lembranças fervilhando na cabeça. Seu nome? Seu telefone? Sua idade? Nada disso eu levei comigo, apenas a probabilidade de encontrá-la novamente naquela mesma estação, no dia seguinte e, de preferência, com a luz daquele recinto acesa.

 

 

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