GOZANDO A CUNHADA NO QUARTO QUE MINHA NOIVA DORMIA

 

GOZANDO A CUNHADINHA ENQUANTO MINHA NOIVA SONHAVA COM OS ANJOS

 

Estava noivo de Laura há mais ou menos 1 anos, e comecei a notar que recebia atenção extra da cunhadinha sempre que lauda se ausentava por qualquer instante que foce, na época com 21 aninhos. Seu interesse era nítido, e o comentário de todos era de que “COM CERTEZA ELA JÁ DAVA PARA ALGUM MACHO POR AÍ”, especialmente de sua irmã, minha querida Laura que a classificava como uma “volúvel”, toda vez que ela dizia isto me instigava mais. De fato, minha cunhada alternava de mulher atrevida a meninices, e me deixava particularmente curioso em saber como seria comer essa danada. Bem, mas o fato era que era apaixonado por minha noiva, era meu tipo de mulher, mas a cunhada andava se esfregando literalmente, sempre acha um jeito, resolvia passar pela escada quando sabia que eu estava chegando ou saindo, se roçava quando passava de um cômodo para outro, com a desculpa que as portas da casa.  

 

 Minha cunhada sempre foi mais corpulenta que Laura, morena, bunda cheinho e seios fartos. Nos dávamos muito bem, e passado uns tempos Laura passou a implicar um pouco com essa proximidade toda, na certa já perceberá como eu que a irmã   estava me dando mole, o que por vezes chateava bastante a minha noiva. Um dia fomos para a praia, e karol minha cunhada estava absolutamente esplendorosa, numa fase realmente espetacular, chamando a atenção geral. Nossa amizade aumentará. A medida que estava mais próximo de Karol ficava mais difícil meu relacionamento com Laura. Ela não parecia mais muito interessada em mim, o sexo era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação. Propus diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia semideserto à luz do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua família dentro da casa, e principalmente à noite no quarto onde dormíamos junto com a Karol. Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando transávamos em pé para não emitir qualquer ruído que acordasse a Karolzinha, tive a impressão que ela estava percebendo tudo que rolava ali. Olhei melhor e a vi dormindo. No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar aind mais malicioso e um risinho safado sempre que se dirigia a mim. E na praia, ela me pediu: “Amarra meu biquíni?”. Eu prontamente atendi, ela se virou de costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e perguntou: “O que foi, tá com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de comer a irmã dela de noite no quarto? ” Eu respondi: “ do que está falando? ” Ela disse: “Acha que eu não vejo vocês transando no quarto, na minha frente? Umas transas bem mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Laura faria bem melhor”. Fiquei sem reação e ela continuava a esfregar a bunda no meu cacete, que estava duríssimo. “Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou tirar a prova! ” Disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.

 À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal Laura e eu transarmos mais à vontade. Logo naquela noite que estava em brasa, por causa da brincadeira com Karol na água. Demorou para o sono chegar e lá pras tantas na madrugada, recebo uma mensagem de Karol no celular, Karol avisando que estava chegando em casa. Perguntei o que poderia fazer para conseguir anima-la visto que a festa não estava boa, já que estava de volta, logo ela respondeu: “Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro. ” Sem pensar muito, fui conferir.

Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão, que fazia ela ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já cheguei agarrando e beijando aquela boca. Imediatamente levantei o vestidinho e comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia desde o papo na água. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e já foi tirando minha camiseta e começou a me beijar, descendo até chegar à minha cintura. Meu pau duríssimo, e ela começou a chupá-lo por cima da bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. “Garanto que minha irmã não faz desse jeito, né? ” Só balancei a cabeça negativamente, ela sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca. Fez uma cara de safada, olhando para o meu pau, e sem demora começou a beijar a cabecinha, lambendo até a base e logo começou a chupar.

Que boquete gostoso fazia aquela a danada! A sensação de perigo duplo só me excitava ainda mais, por estar no quintal da casa onde estava toda a família da minha namorada e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de trás da casa, que por si só já estava delicioso. jamais pensei que aquela menina atrevida desse tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele corpo gostoso. rasguei a alcinha dela puxando de uma só vez, ela abriu o sutien e aqueles dois peitões saltaram dando de encontro com minha cara. Comecei a mordiscá-los, lambê-los, chupá-los, beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que mal cabiam na minha boca. Comecei a beijá-la, descendo até chegar em seu umbiguinho e descendo mais senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco para sentir seu sabor.

A vi, a bucetinha dela toda depiladinha me enlouqueceu. Encostei Karol na parede de frente para a parede que tinha na varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de buceta. Karol não estava nem aí pro perigo e gritava de tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão era tamanho para considerar qualquer coisa que não fosse aquele momento. Me olhou com uma carinha de safada e disse: Não aguento mais”. Fiquei louco e enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem lembrava onde estávamos, e pelo visto nem ela, e comi ela gostoso por um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Eu estava em um misto de medo de ser pego por causa do gritos de Karol e extasiado de vê-la gozando feito louco no meu pau, sentei no chão e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau, a gostosa falava várias sacanagens no meu ouvido, eu acabei dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito.

Ela entrava no jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria com meu noivado com sua irmã. Disse ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que ela quisesse. Eu só concordava. Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu ouvido, ela se virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela bunda durinha me enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de pé, com as mãos em um dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse: “Eu quero que te ver gozar, mas no quarto, literalmente”. Pegou as suas coisas e disse para eu pegar as minhas e segui-la, que eu não iria me arrepender, concordei, peguei minhas roupas e fui atrás daquela gostosa maluca. Ela disse: “Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Laura, e vai gozar tudo na minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas condições! ” Perguntei se estava louca. Entramos no quarto, minha noiva parecia estar mesmo ferrada no sono, e a karol já veio me agarrando, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra eu meter.  

 Com a adrenalina a mil, soquei tudo nela. Comi ela uns bons minutos, sempre de olho na cama onde minha Laura dormia, mas o tesão era a mais forte de todas. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e eu prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. Não sei como a Laura não acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu dava. Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na boca dela e eu jorrei muita porra naquela boca de vadia. Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto eu adorava e disse: “qual das duas é mais atrevida. Quem é melhor no sexo?” Respondi: “Você, lógico! ” Então ela instigou ainda mais: “Você não viu nada ainda”. Deu uma risadinha e foi dormir. Depois desta noite vivemos muitos outros perigos bem safados, ela disse  e se tornou minha amante, e que amante. Uma mulher linda sfada e que nunca me cobrava nada alé de sexo perigoso e em casa, mesmo depois que casamos, Laura e eu. E de quebra Karolzinha claro!

 

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