INICIANDO PAULO E CIDA- 2

Minha iniciação com Paulo e Cida – Parte 2

 

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Cida pediu para falar com a mãe das meninas e elas a levaram até a avó, a mãe não estava em casa, Paulo falou que a esposa iria convencer a avó a deixar levar as meninas para passar o final de semana com eles. - Essa mulher fica impossível com tesão, e vamos falar com os seus pais para você ir também – confidenciou Paulo alisando o cacete por cima da calça.

Cida saiu da casa das meninas radiante, havia convencido a avó, mas teria que levar a tia também, não poderia levar só as meninas. - Teremos que conversar com a a Ana, tia das meninas, pode atrapalhar meus planos para o próximo final de semana, quem sabe ela não entra na brincadeira – sorriu Cida - Agora teremos que convencer seus pais a deixa-lo passear no final de semana, preciso de um nome de um colega seu da escola para falar com seus pais – pediu Cida. - Boa noite, somos pais do Leandro, amigo do seu filho na escola e gostaríamos de sua permissão para leva-los num passeio no próximo final de semana na nossa chácara para comemorar o aniversário do Leandro – falou Cida para a minha mãe.

Em pouco tempo pareciam que eram amigas e foi autorizado o passeio. Na sexta-feira após o trabalho fui para a casa do casal na Lapa, na manhã seguinte ela pegaria as meninas e a tia e eu iria com o Paulo direto para a chácara deles em Cotia, uma chácara muito bem cuidada, com uma casa principal cercada por varanda, com cômodos amplos e arejados, uma piscina grande, um pomar bem cuidado, eles dispensaram os empregados para aquele final de semana. Quando cheguei na casa deles os encontrei nus e suados, já haviam trepado muito durante toda a tarde, Paulo sentado no sofá, descansava, com o cacete mole e brilhando da sua porra e do mel da buceta da esposa, Cida foi me receber na porta e conforme andava escorria da sua buceta e do seu rabo uma mistura de saliva e esperma do marido e do seu mel. - Tira a sua roupa e venha dar um banho na mamãe, o puto do seu pai me fodeu muito esta tarde, arrombou meu rabinho e gozou muito na minha buceta, agora preciso de um banho relaxante, vem com a mamãe – pediu Cida. Me despi a a segui rumo ao banheiro, que mulher deliciosa estava ali à minha frente, me considerava um adolescente de muita sorte, ser iniciado no mundo do sexo com um casal tão vibrante e safado.

Cida encheu a banheira, colocou sabonete liquido e logo a banheira estava cheia de espuma, me pegou pela mão e entramos na banheira, ela não queria sexo apenas um banho relaxante, peguei a esponja e fui por trás e passei suavemente sobre seu corpo, suas costas, seus ombros, sua bunda, suas coxas, seus pés, virei-a de frente e passei lentamente sobre seus seios, sua barriga, sua virilha, suas coxas, que delicioso poder estar com uma mulher na essência da palavra, madura, sensual, linda e muito safada. Sentei de costas na banheira e ela se encostou abracei-a pelas costas e meu cacete duro aninhou-se na bunda dela, fiquei massageando seus seios e tocava suavemente sua buceta, meus dedos a invadiam e ela relaxava nos meus braços, os bicos do seio se eriçavam e eu os apertava levemente. - Estamos muito felizes por poder realizar nossas fantasias, há muito tempo não sentimos tanto tesão, Paulo anda me fodendo a toda hora e não escolhe lugar, pensávamos que não iríamos mais saciar nossas taras e quero que você sempre nos diga quando algo não o agradar, não queremos que faça nada forçado, queremos lhe ensinar tudo que sabemos em matéria de sexo e pedimos que você também nos fale de suas vontades e fantasias, queremos você realizado também – pediu Cida.

Ficamos ali na banheira relaxando tocava sua vagina que se abria a cada toque, afundava meus dedos dentro dela e ela gemia de prazer, pediu que eu sentasse na borda da banheira, tirou toda espuma do meu cacete e beijou a ponta com suavidade, sua boca quente, sua língua percorria toda a extensão do meu caralho, apertava suavemente as bolas, seus dedos escorregaram para a minha bunda e ela massageou meu rabo, passou sabonete na minha bunda e enfiou a ponta do dedo no meu rabo, meu cacete pulou no toque e ela lentamente foi enfiando o dedo no meu cú e ao mesmo tempo engolindo meu cacete, logo meu cacete desapareceu na garganta dela e seu dedo desapareceu dentro de mim, tirou o dedo ao mesmo tempo que soltou meu cacete e ficou repetindo os movimentos. - Vem filhinho, vem dar leitinho na boca da mamãe, vem, me enche de porra, goza gostoso – gemeu Cida. Segurei-a pelos cabelos e enterrei meu cacete na boca dela, ao mesmo tempo ela enterrou o dedo no meu rabo. - Vem mamãe, vem mãezinha, vem beber a porra do filhinho, vem putona, vem cornear o papai com o filhinho, vem mãezinha – pedi para Cida. Segurei sua cabeça com o cacete enterrado na sua garganta e gozei fartamente, ela engasgou com tanta porra e tentava soltar o cacete, deixei ela tirar o suficiente para não engasgar mas continuei dentro de sua boca até gozar a ultima gota. Paulo estava em pé ao lado da banheira e pediu para beija-la e dividir a porra do filho, ajoelhou-se ao lado da banheira e beijou a esposa, tomando a porra que eu havia depositado na boca dela, ela continuava com o dedo dentro do meu rabo e foi tirando-o lentamente, escorreguei para dentro da banheira e ela entrou no meio das minhas pernas colocando a cabeça no meu peito. - Obrigado filho pelo prazer que está dando para o papai e a mamãe, este final de semana vamos te ensinar tudo que sabemos, suas duas irmãs estarão conosco e a sua tia também – falou maliciosamente Cida.

Relaxamos na banheira e o Paulo foi arrumar as coisas para a viagem na manhã seguinte, saímos da banheira, nos enxugamos e eu apreciava novamente aquele monumento de mulher, madura, sensual, carinhosa e linda, eu era realmente um “filho” de sorte, abracei-a ternamente, beijei sua boca e apertei sua bunda trazendo-a de encontro a mim, meu cacete duro novamente se aninhou na entrada da vagina da Cida, ela perguntou se não queria penetrar dois rabinhos aquela noite. Descemos nus para a sala e encontramos Paulo deitado no tapete da sala de bunda para cima, as pernas abertas e o cacete duro apontado para trás no meio de suas coxas, Cida ajoelhou-se e começou a lamber o cacete do marido, pediu para eu deitar de costas e abrindo bem as suas pernas, colocou a vagina na minha boca, aquela buceta, molhada, cheirosa foi beijada e lambida com uma vontade nunca antes experimentada segundo ela, enfiava a língua na buceta, tirava e beijava seu clitóris, mordiscava seus lábios, escorregava a língua para o seu rabinho, lambia a bundinha, o anelzinho e enfiava a língua o mais fundo possível no seu rabinho, Paulo estava ansioso para ser enrabado e pediu: - Vem meu filho, vem foder nossas bundinhas, queremos seu caralho no nosso rabo – implorou Paulo. Paulo ficou de quatro, me agachei atrás dele e a Cida colocou meu cacete por baixo do cacete do marido, foi à nossa frente e abocanhou os dois cacetes, eram sensações novas e até certo ponto meio constrangedoras, mas o tesão falava mais alto, Cida engolia com maestria nossos cacetes e era excitante ter outro cacete pulsando junto com o meu, ela depois de lambuzar nossos caralhos, foi me empurrando lentamente e ficou sugando apenas o cacete do marido, meu cacete percorreu toda extensão do cacete do marido, passou pelas bolas e ela colocou a ponta do meu cacete na entrado do rabo do marido, com as duas mãos afastou as nadegas dele. - Vem meu filho, vem foder a bundinha do papai, vem meu gostoso arromba meu rabo – pediu Paulo.

Segurei seu quadril e lentamente fui empurrando meu cacete que deslizou naquela bundinha de macho, sentia meu cacete sendo agasalhado pelo rabinho quente do Paulo e logo senti minhas bolas encostarem nas suas, tirei até ficar só a cabeça dentro dele e empurrei novamente, ele gemia e pedia para enfiar fundo e com força, Cida massageava nossas bolas e sugava o marido, ajeitou-se por baixo de nós dois e beijava o cacete do marido, nossas bolas e meu rabo, enfiava a língua no meu rabinho, fazendo com que eu acelerasse as bombadas no cú do marido dela.

Logo ela parou e foi ficar de quatro e pediu para ser fodida também, Paulo a puxou para debaixo dele e pedindo para eu parar os movimentos sem tirar de dentro dele, guiou seu cacete para o rabo da esposa e logo cadenciamos nossos movimentos e ele gemendo inundou o cú dela de porra, continuou bombando até seu pau amolecer, saiu do rabo dela e eu tirei meu cacete do rabo dele, empurrei ele para o lado e fui foder o rabinho da esposa, abri sua bunda e Paulo segurou meu cacete e o levou até a bundinha da Cida. - Abre a bundinha que o filhinho agora vai foder o cú da mamãe, que é uma puta safada, abre sua vadia, recebe o cacete do teu filho no cú – ordenou Paulo. Encostei a cabeça do cacete no rabo da Cida e fui enfiando lentamente, ela gemia e rebolava e meu cacete desaparecia no rabo dela, lubrificado pela porra do marido o rabo dela recebia meu cacete até o fundo, a porra vazava pela borda quando eu tirava meu cacete, Paulo deitou-se por baixo dela e lambia sua bucetabebendo o mel da buceta dela, a porra que escorria do rabo e meu cacete lambuzado, indo até a minha bunda e meu rabo. - Bate na bunda da mamãe, ela tá sendo muito safada, merece uma surra nessa bunda gostosa, bate nela meu filho – pediu Paulo. Apertava a bunda cada vez que enfiava o cacete no cú dela e logo comecei a dar palmadas, leves no inicio, ela rebolava a cada palmada e eu intensifiquei os movimentos dentro do cú dela e as palmadas na bunda. - Vagabunda, merecer apanhar de vara no cú e muitas palmadas nessa bunda, sua puta sem vergonha, fodendo com seu próprio filho e na frente do seu marido, merece apanhar – gritei com ela. Ela gemia e gritava de prazer, sua bunda logo estava em brasa e o Paulo alucinado nos chupava, Cida gritou que ia gozar e inundou a boca do marido, eu empurrei bem fundo no rabo dela e gozei abundantemente, misturando minha porra com a do Paulo, continuei bombando e quando tirei o cacete Paulo o abocanhou e o deixou limpinho, ficou por baixo da esposa e bebeu toda a porra que saia do cú dela. - Lambe a porra do nosso filho que está misturada com a sua, lamba tudo, deixe meu cú bem limpinho que essa noite quero dar novamente para o nosso macho, quero gemer de prazer no cacete do nosso filho e o papai vai gemer também – pediu Cida para o marido.

Deitado no tapete podia ver um casal que se entregava aos prazeres do sexo e viviam a vida intensamente, era privilegiado por poder participar destes momentos. Adormecemos ali no tapete, o final de semana prometia ser intenso. Isso eu conto depois.

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