MARLI SAFADA

DELICIOSA MARLI

Enviado por um amigo

e-mail mestre47sp@hotmail.com

Trabalho em uma empresa de segurança em São Paulo e todos os finais de tarde por volta das 17:00 horas Marli vinha para os escritórios da empresa para esperar seu marido, ela trabalhava na Av. Paulista e a nossa empresa fica no Jaguaré. 

Por segurança ela ficava esperando-o dentro da empresa numa recepção no departamento operacional onde trabalho, com o passar dos dias acabei fazendo uma amizade com ela, oferecia café, água e sempre conversávamos. Ela é uma morena bonita, cabelos negros na altura dos ombros, seios e bunda fartos, boquinha linda, lábios grossos e um sorriso delicioso. 

Com o passar do tempo ela começou a esperar o marido na minha sala e conversávamos sobre tudo, casamento, filhos, vida a dois, relacionamentos, ela tem um papo agradável, culta e comecei a ficar na expectativa da chegada dela diariamente. 

Olhava-a com mais calma e a cada conversa eu me deliciava ainda mais com aquela mulher exuberante, e não conseguia mais esconder o tesão que ela me provocava, levantava para pegar algum documento e não tinha como esconder o volume do meu cacete duro, me incomodava pois ela podia interpretar como assedio e se falasse para o marido eu estaria demitido. 

Uma tarde ela desceu do taxi na esquina e no trajeto caiu um verdadeiro temporal e ela chegou na empresa ensopada, ofereci uma toalha e também uma camiseta e uma calça do pessoal operacional para ela trocar, ela aceitou e eu propositadamente escolhi um numero que ficasse bem justo, tanto da calça quanto da camiseta, entreguei e a levei até o banheiro. 

E quando ela estava se trocando o Sr. Marques, marido da Marli me ligou e avisou que por conta da chuva iria se atrasar demais e me solicitou que fizesse companhia para ela até a chegada dele na empresa. 

Ela saiu do banheiro com a toalha enrolada na cabeça e fiquei boquiaberto, a camiseta apertada, mostrava os bicos dos seios duros, quase furando a camiseta, a calça de brim, mostrava o contorno de suas coxas e bunda. 

- Me molhei tanto que tive de tirar a calcinha e o sutiã e você me deu uma roupa muito apertada, quase que não cabe – disse Marli sorrindo. 

- Era a única que tinha do seu tamanho, as outras eram GG e eu acho uma afronta ao seu corpinho mignon te dar uma roupa deste tamanho – falei maliciosamente. 

- Agradeço o elogio, apesar de não me achar assim tão mignon como você diz, mas fico envaidecida com o elogio – disse ela apertando a cinturinha e mostrando ainda mais as curvas do seu corpo. 

- Seu marido é um homem de sorte e ele ligou dizendo que vai se atrasar – disse. 

- Que merda, logo hoje que eu tinha feito tantos planos para a noite, ele disse que hora vai chegar?? – perguntou Marli. 

- Não falou em horário mas ele está em Campinas e com essa tempestade que caiu hoje ninguém anda em São Paulo. 

Marli muito brava ligou para o marido, esbravejou muito e passou o telefone para mim. 

- Preciso que você me faça um favor, leve a minha esposa para casa, não vou conseguir voltar para São Paulo esta noite, pode sair agora e vá com o meu carro – mandou o Sr. Marques. 

- Marli vou leva-la para casa, seu marido não consegue vir para São Paulo hoje. 

- Então tá, você vai ficar em casa para jantar, encomendei um jantar delicioso e não vou degustar sozinha e tenho ótimos vinhos na adega que devem ser bebidos a dois – exigiu ela. 

Finalizei os trabalhos que tinha e fui levar a Marli para casa, por precaução liguei para casa e falei que chegaria tarde em razão de problemas com a operação dos veículos e minha esposa já acostumada à rotina de trabalho que eu tinha não fez objeções. 

Chegamos à casa e ela pediu licença para tomar um banho e trocar de roupa, falou que eu devia tomar um banho, fazer a barba e trocar de roupa que não queria jantar ninguém com barba por fazer e suado. 

- Relaxe tome um aperitivo que eu já volto – pediu Marli 

Peguei uma bebida e fiquei andando pela casa, a porta do quarto de casal estava aberta e podia ver o banheiro da suíte, Marli cantarolava alegremente, entrei no quarto e vi a roupa da empresa jogada no chão e sobre a cama um vestidinho preto de alcinha e uma calcinha também preta fio dental minúscula, meu cacete endureceu na hora, imaginando aquela mulher deliciosa naquela calcinha, não percebi que ela havia terminado o banho estava me olhando  fui flagrado alisando meu cacete por cima da calça. 

- Safadinho, invadindo o quarto de uma mulher desprotegida,  vou contar para o meu marido que você estava no meu quarto olhando minha calcinha e se alisando todo excitado – falou ela sorrindo. 

- Desculpe, não era a minha intenção invadir seu quarto, estava andando pela casa e entrei e realmente me excitou ver a sua calcinha, me desculpe. 

Falei e fui saindo do quarto e ela me mandou voltar e tomar um banho enquanto ela se trocava, fui para o banheiro, encostei a porta e me despi, me barbeei e tomei um banho demorado, meu cacete parecia que ia explodir de tanto tesão. 

Sai do banho e fui para o quarto enrolado na toalha e sobre a cama tinha uma roupa do marido, uma cueca samba canção, calça social, camisa social, meias, sapato, por sorte ele tem o mesmo corpo que eu e não ficou deselegante. 

Fui para a sala e encontrei a Marli, estava estonteante naquele vestidinho preto, curto, colado ao corpo, com um decote ousado, ela não usava sutiã e dava para ver a marca da calcinha. 

- Marli você está maravilhosa, que mulher linda e excitante, se fosse em outra situação eu te atacaria, pena que estou aqui a trabalho, atendendo uma ordem do diretor da empresa. 

- Meu querido a hierarquia acabou quando meu marido pediu para você me trazer em casa, a quem manda em casa sou eu, vamos para a cozinha que vou preparar o nosso jantar – falou com um sorriso malicioso. 

Sentei-me numa banqueta alta e ficamos conversando, olhava aquela mulher e me imaginava com ela na cama, minha excitação ficou indisfarçável, a respiração ficou ofegante, o cacete duro como pedra, o volume dele sob a calça não dava para esconder por causa da cueca samba canção, eu suava e instintivamente alisava meu cacete. 

- Francisco você está passando bem, parece que vai ter um troço, tá suando muito, com a respiração ofegante, você está bem?? – perguntou Marli. 

Veio até mim e alisou meu rosto e limpou o suor com o guardanapo, quando se virou para voltar se desequilibrou, veio sobre mim e caímos os dois no chão, cai de costas e ela por cima, seu vestido subiu até a cintura, deixando sua bunda de fora, uma delicia, não perdi a oportunidade e com sua boca tão próxima beijei-a com a vontade e o tesão de um adolescente, minha mão procurou sua bunda desnuda e senti a maciez da sua pele, seu perfume, o sabor da sua boca, ela se arrepiou e correspondeu ao beijo, repentinamente ela se desvencilhou e rindo se recompôs. 

- Seu tarado, se meu marido souber que você me beijou à força ele te mata – disse sorrindo e voltando para os seus afazeres, eu ainda deitado no chão, falei: 

- E se ele souber que você correspondeu ao beijo e queria se entregar para mim no chão da cozinha, o que ele vai fazer..??? – perguntei. 

- Em quem você acha que ele vai acreditar em mim uma esposa dedicada e amável ou num subordinado safado que se aproveitou de uma mulher indefesa – gargalhou ela. 

- Então é melhor eu ir embora por não quero causar problemas para ninguém e também não quero problemas para mim – falei rispidamente. 

- Acho que você está sendo tolo e infantil, ainda são 19:00 horas e a noite mal começou, meu marido não vem para casa, o jantar está quase pronto e sua esposa sabe que você vai demorar muito, peço que você reavalie sua decisão e fique para o jantar – ponderou ela. 

Veio até onde eu estava me abraçou e me beijou no rosto, pedindo que eu ficasse para jantar com ela, que eu não iria me arrepender. 

- Alem do que eu acho um crime desperdiçar um cacete tão duro como esse. 

Falando isso desceu a mão até meu cacete e o apertou suavemente, voltou para a cozinha e arrumou a mesa para jantar. 

 Depois de arrumada a mesa ela serviu duas taças de vinho e me chamou para a sala para conversar, ela foi à frente rebolando, não resisti e a agarrei por trás apertando seus seios e trazendo seu corpo de encontro ao meu. 

- Me larga seu safado, se aproveitando de uma mulher indefesa, vou contar pro meu marido que você quer me estuprar – gritou ela 

Se soltou e foi sentar no sofá cruzando as pernas e me olhando com um sorriso malicioso, não aguentei fui para cima dela, agarrei seus seios e procurei sua boca ela tentou sair mas eu a abracei e beijei sua boca, nossas respirações ficaram ofegantes e logo ela relaxou, nos beijamos demoradamente, lentamente fui abaixando as alças do vestido, até que seus seios deliciosos ficaram ao alcance da minha boca, beijei, suguei e os bicos endureceram, mordisquei e ela suspirou de tesão, arranquei seu vestido deixando-a apenas de calcinha, ela tentava sair debaixo de mim. 

- Me larga seu puto, meu marido vai te matar quando souber o que você está fazendo – reclamou Marli. 

- Vou morrer por uma boa causa, mas antes vamos fazer amor bem gostoso , depois você pode falar com o seu marido. 

Joguei-a no tapete da sala, me despi e ela ficou ali esperando, deitei sobre ela e a beijei, ela correspondeu e se entregou, seu hálito quente, sua boca molhada, seu perfume funcionaram como uma bomba, eu estava alucinado de tesão, senti as mãos dela no meu cacete, ela apertou suavemente e sussurrou no meu ouvido que queria sentir  meu cacete na boca dela. 

Desci minha boca pela sua barriga, pelo lado externo da coxa até os seus pés, seu corpo arrepiado demonstrava o tesão que ela também estava, suavemente abri suas pernas e fui beijando pelo lado interno de suas coxas, mordisquei sua virilha e senti o perfume de sua vagina, a calcinha já molhada me deixou ainda com mais tesão e enlouquecido rasguei sua calcinha e deixei à mostra aquela vagina com lábios lindos, totalmente depilada, beijei os lábios e abrindo-os lambi demoradamente sua vagina, ela se contorcia e me agarrava pelos cabelos e me afundava na sua vagina e logo ela fechou as pernas em volta da minha cabeça, resetou seu corpo e gozou demoradamente, sua vagina ficou ainda mais ensopada, continuei sugando, seu meu escorria , levantei suas pernas abertas e beijei seu rabinho, a esta altura ensopado pelo mel que escorria da sua vagina, a cada toque da minha língua ele piscava e eu enfiei minha língua no cuzinho da Marli, tão cheiroso quanto a sua vagina. 

- Chupa meu rabo, chupa meu macho, que língua gostosa, lambe meu rabinho, quero gozar pelo cú – gemeu ela 

Uma delicia de rabo, piscava a cada lambida, girei meu corpo e ofereci meu cacete para ela chupar, fiquei por cima e arreganhando sua pernas lambia alternadamente sua vagina e seu rabo, ela começou passando a ponta da língua na cabeça do meu cacete, depois colocava a cabeça dentro da boca, passando a lingua em circulo pela glande, depois deixava o cacete entrar inteiro até a sua garganta, engasgava, tirava o cacete e repetia os movimentos, não aguentei por muito tempo e quando gozei enterrei meu cacete bem fundo e enchi aquela boquinha gulosa de porra, ela continuo sugando até a ultima gota, que delicia de gozada, não imaginava aquele monumento de fêmea tão tarada, continuei chupando alternadamente sua vagina e seu rabinho. 

- Vem meu macho, chupa a tua putinha, me faz gozar pelo rabo, vem meu tesão – gritou  

Abri a sua bunda e enfiei fundo minha língua no seu cú, ela gritando gozou e relaxou o corpo, deitei-me ao seu lado, nossas bocas lambuzadas pelo gozo do outro, ficamos ali um pouco e subimos para tomar um banho, fomos para a suíte do casal, caminhamos abraçados e em silencio, sentindo apenas a respiração e a pulsação do parceiro, ela me colocou deitado na cama e fui preparar o banho na banheira, fiquei olhando maravilhado aquele tesão de mulher andando  e rebolando, pensei também no risco que corria por estar transando com a esposa  o abraçados do patrão, mas a visão daquela mulher estonteante dissipou qualquer receio. 

Depois de preparado o banho ela me pegou pela mão e me levou para a banheiro, entramos embaixo do chuveiro e abraçados nos beijamos como dois namorados adolescentes, minhas mão percorriam seu corpo sentia seus seios no meu peito, aureolas grandes e os bicos tesos me enchiam de tesão e o meu cacete começou a dar sinais de vida, ela virou de costas e eu a abracei, enlacei sua cintura e trouxe seu corpo para junto do meu,com  uma das mãos desci até sua virilha e com a outra toquei seus seios, duros tesos, sua pela arrepiada, a água caindo sobre nós, uma aura de erotismo e tesão nos cercava, apertei suavemente os bicos do seio entre meus dedos, Marli gemeu e repousou sua cabeça no meu ombro, com a outra mão abri sua vagina e enfiei o dedo bem fundo. 

- Que tesão de mulher, sempre a cobicei mas nunca me atrevi a dizer nada, tinha receio de ser mal interpretado, você é deliciosa, - sussurrei no seu ouvido. 

- Perdeu muito tempo, eu também sempre te olhei com segundas intenções, o temporal de hoje abreviou e antecipou meus planos, há muito eu queria provar você – respondeu dengosamente. 

- Devo confessar que separei uma roupa para você na empresa propositadamente, para que ficasse apertado e eu pudesse ver as curvas do seu corpo, realmente o temporal de hoje ajudou muito – respondi. 

- Agora vou dar um banho em você, relaxe e aproveite a ocasião, você nunca foi tratado assim eu garanto – dito isso ela se soltou e foi pegar o sabonete liquido e uma luva macia para banho, despejou o sabonete nos meus ombros e foi espalhando pelo meu corpo, desceu pelo meu peito, barriga, virilha, coxas, ajoelhou-se e ensaboou minhas pernas, meus pés e segurou carinhosamente meu cacete que já estava teso, ensaboou e o enxaguou, beijou minhas bolas, colocando-as alternadamente dentro da boca, veio beijando a extensão até chegar à cabeça, enfiou todo na boca até a garganta, quando tirava ficava um fio de baba ligando seus lábios à ponta do meu cacete. 

- Adoro fazer isso parace que minha boca e o cacete estão ligados, me dá muito tesão, chego a gozar só de ver a cena – gemeu ela. 

Percebi que enquanto me chupava ela se masturbava lentamente, seus dedos desapareciam dentro da buceta, ela chupava, tirava o cacete para fora e batia com ele no seu rosto, dizia adorar uma surra de pica, decidi retribuir o banho, peguei-a pelas mãos e coloquei-a de pé, peguei o sabonete e as luvas e devolvi o carinho do banho que recebi, despejava sabonete na luva e passava no seu corpo, sua nuca arrepiada, o contorno dos seios e depois as aureolas e os bicos, sua barriguinha bronzeada, seus quadris, demorei em sua virilha, ela abrias as pernas e gemia, tirei a luva, despejei sabonete na mão e invadi sua vagina, enfiei dois dedos, ela pediu mais, enfiei três e depois de ensaboar mais sua vagina enfiei quatro dedos , sua vagina se abria para receber meus dedos, coloquei meu dedão na palma da mão e forçando  consegui penetra-la com minha mão entrou até o punho e ela se afundava para ser invadida ainda mais, gemia e se contorcia e gritando muito gozou, um orgasmo demorado e intenso, lentamente tirei minha mão de dentro dela e a levei para a banheira, ela deitou-se relaxando e me chamou para junto dela sentei-me por detrás dela e ela pousou sua cabeça no meu peito, meu cacete duro parecia querer furar suas costas. 

- Tem um cacete duro me espetando, deixa eu relaxar um pouco que já vou cuidar dele – gemeu 

Puxei seu corpo um pouco para cima e ela ficou sentada no meu colo com meu cacete à frente da sua vagina, depois de relaxar por alguns minutos ela se virou e sentou nas minhas pernas de frente para mim, não resisti aos seus olhos cor de mel e seus lábios carnudos, beijamos-nos demoradamente e ela levantando o quadril  colocou a ponta do cacete na entrada da sua vagina e foi descendo lentamente, até engoli-lo todo, rebolava na minha vara levantava até quase tira-lo todo e em seguida sentava até entrar tudo. 

- Vem macho gostoso, enche a tua puta de porra, vem gozar, vem delicioso, murmurava no meu ouvido. 

Ela acelerou os movimentos e puxando seu corpo para baixo gozei feito louco, meu cacete enterrado na sua buceta e enchendo ela de porra, ela resetou o corpo e continuando os movimentos gozou novamente. 

Relaxamos na banheira, tomamos um banho e descemos para jantar, quando desci vi que a mesa estava arrumada para 5 pessoas e perguntei o porque, Marli respondeu que inicialmente iria receber uns amigos, como o marido não poderia estar ela havia cancelado. 

Marli abaixou-se para pegar um vinho na adega climatizada e sua bunda deliciosa paraceia me convidar,ajoelhei-me e comecei a lamber seu rabinho, elaabriu mais as pernas para facilitar e novamente me deliciei com o seu cuzinho. 

Ela me levou até a sala, ficou de quatro com o peito apoiado no sofá e falou: 

- Faça o serviço completo, coloca seu cacete na bundinha da putinha, deixa eu chupa-lo para ficar mais fácil – pediu ela. 

Tomou meu cacete em suas mãos e começou a suga-lo, quando já estava bem lubrificado ela abriu as pernas, com as mãos abriu bem e bunda e pediu para ser fodida com força. 

Não podia receber melhor convite, posicionei-me atrás dela e encostei a ponta do penis no rabinho, inicialmente encontrei resistência e passei  saliva no cacete e no cuzinho e forcei novamente, foi uma delicia sentir o cuzinho agasalhando meu caralho, a cabeça entrou  e fui empurrando, ela gemia abria a bunda e pedia para enfiar tudo, senti meu cacete deslizar fundo no rabinho dela, ela rebolava e apertava meu cacete com seu cuzinho, bombeei com mais força e mais rápido e logo gritei que ia gozar, inundando seu cú com minha porra quente, continuei  bombeando  até ela gozar novamente, estava exausto e ela também, deitamos no tapete para relaxar. 

Estávamos abraçados quando ela pediu para fechar os olhos que ela tinha uma surpresa, levantou-se e logo ela deitou ao meu lado recebi o pedido de abrir os olhos, em pé na sala estavam  Marques, seu marido, Graça a irmã do Marques e Orlando marido da Graça, todos nus, os maridos com os cacetes duros e a Graça com um sorriso malicioso tocava a vagina, ameacei levantar e a Marli me impediu. 

Francisco, parabéns pelo tratamento vip que você deu para a Marli, gostaríamos de participar também do jantar, Graça quer experimentar seu cacete e o Orlando adoraria vê-la com você, a sua escolha vejo agora que foi muito acertada – falou Marques. 

Mas isso eu conto depois. Me contatem pelo e-mail mestre47sp@hotmail.com

 

 

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