ENGOLIR OU NÃO. EIS A QUESTÃO!

 

 ENGOLIR OU NÃO. EIS A QUESTÃO!

 

No conto desta noite, para celebrar o mês natalino e condecorar essa data de confraternização tão importante, revelo a vós a infame história do empresário barrigudo, cujo grande deleite era uma boa mamada em sua caceta.

Era um dia chuvoso, perto do fim do ano e fui contratada como modelo para participar de uma feira de moda e beleza no Expo Center Norte. Estava no terceiro dia do evento e não aguentava mais bancar a simpática e oferecer um creme antirrugas seboso para o proletariado que por mim passava.

Vestia uma minissaia preta, com avental amarelo. Calçava um all-star marrom surrado e prendi meu cabelo com uma tiara e os separei com chuquinhas laterais. Uma gazela.

Foi quando ele se aproximou. Lógico que já havia percebido sua presença corpulenta desde o primeiro dia, mas mantive minha indiferença, a qual sei muito bem lidar e afinal, ser difícil é sinônimo de aventuras inesperadas. Por debaixo daquele terno azul e colarinho branco, preenchia um corpo flácido e gordo, com pelos nas costas e em torno dos mamilos. A cada passo, o homem tombava para o lado esquerdo - seria talvez caso de uma partida de futebol que há muito jogara e acabou se ferido?

Não perdeu tempo. Veio diretamente falar comigo.

- Esse creme é muito bom.

- Decerto é, disse.

Ele não tinha cara de dar pinta assim tão publicamente ao afirmar que um creme qualquer era bom, afinal sua pessoa era contida. Seu rosto, com expressões fortes, permaneceu como o de um respeitável homem de família enquanto examinava o pote com creme, que, devo confessar, era realmente chamativo.

Foi quando percebi o anel gordo em volta de seu dedo flácido. Era casado. E, pelo jeito, muito bem casado. Todas as minhas fantasias perniciosas haviam caído em terra após me dar conta de que meus pensamentos tinham voado demais em relação ao homem.

- Minha esposa adora.

- Estamos lançando também uma nova linha de cremes. Eles adiam o surgimento de pés de galinhas e linhas de expressão.

- Será que se eu passar no olho do cu, ele vai ficar lisinho?

- Com cert- por um momento fiquei sem reação. O meu homem aproximou-se de meus ouvidos para proferir tal sentença tentadora.

O gordo engravato continuou.

- Se eu melar meus dedos com esse creme e introduzi-los na sua cavidade anal, serve como lubrificante?

Não pude me conter e pronunciei.

- Depende do quão fundo seus dedos entrarem em mim. E o tamanho da sua jaca.

Aquilo foi o bastante para eu molhar minha calcinha e, provavelmente a cueca daquele senhor tão desprovido de pudores. Ele me passou seu cartão, com um horário e um local marcado.

Após o fim do expediente, fui direto para o lugar escrito naquele bilhete. Meu homem já se encontrava lá com seu Honda CR-V EXL 4X4 elegantíssimo.

Abri a porta. Ele me olhou com aqueles olhos pedintes e sem pensar muito sobre as adversidades, meteu-me a língua em minha boca, sorvendo todo o líquido que lá jazia, assim como uma centrífuga faz com roupas molhadas.

Não demorou para que abrisse sua mala preta e de lá retirasse o creme que havia comprado mais cedo. Ordenou-me:

- Vira esse cu pra cá.

Virei-me passiva e obedientemente. O gordo homem colocou os dedos dentro do pote e retirou uma camada cremosa do material. Sem um pingo de parcimônia, untou meu ânus com o hidratante.

Seus dedos faziam círculos em meu orifício anal e davam dedadas pontuais, que começaram a pegar velocidade conforme as fazia. Dedou-me durante incontáveis minutos a fio.

Por fim, já cansado, sentou-se novamente em seu banco e abriu o zíper de sua calça de seda italiana e sugeriu que eu caísse de boca ali mesmo.

Chupei confiante aquele pênis gordo e de notável diâmetro, mesmo que ele mal coubesse em minha caixa sonora. E de súbito, percebo o empresário canastrão e adúltero pulsar como se fosse a derradeira hora. Tirei meu boca de seu cano e esfreguei seu pinto em rosto, a fim de que ejaculasse nele. O ser irracional ficou bravo, contudo!

- Não! Permaneça com a boca lá. Só retire depois de engolir tudo.

Engolir? Esse não era um dos meus fortes na época, pois detestava o gosto forte rasgando minha garganta - até surgiu como um relâmpago a ideia de sair correndo dali, mas me mantive no campo de batalha, como boa guerreira e defensora das almas que procuram prazer em situações adversas.

Coloquei minha boca com biquinho naquele cacete gordo e peludo e continuei minha saga pela porra prometida. Lambia, babava e fazia sons no pênis do homem, que se deleitava em vis pensamentos.

Era o momento. Percebi o suor escorrendo pelo lado esquerdo do rosto. Um jato denso. Uma guarnição generosa de esperma adentrou-me em minha cavidade bucal.

Engoli aos poucos. Um tanto de cada vez para não engasgar.

O homem estava falido. Sem ar, sem fôlego. Ficou jogado em seu banco como um monte de maionese gordurosa. Com a mão direita pegou sua carteira, selecionou duas notas de garoupa e as depositou em minhas mãos.

Fui até o ponto de ônibus mais próximo para ir pra casa.

 

 

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